Viajei, sim viajei.
Quem dera ser eu um unicórnio, de uma pureza singular, e não sofrer esse processo amargo. A noite levou embora toda a bagagem, todos os cartões-postais e na confusão desse sentido turbulento, deito no ombro desconhecido que me acolheu no trem da manhã.
As almas perdidas são voluntários à procura de sobreviventes.
Acordo só. Não há nada para pedir, nem que me olhem nos olhos e nem que retribuam.
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