Thursday, 10 September 2009

The big big boom of the soul

Conheço a fraqueza da fome, não como Gandhi ou Bukowski, não, não, algo mais visceral. Uma fome com um propósito que é deveras incompreensível aos rostos perplexos em volta. é um desmontar de espírito voluntário em nome dessa voz primitiva que há em nós, coisa que nenhuma língua humana é capaz de expressar.


A fraqueza de espírito de agora remete-me a esse mundo, em especial, porque como comida alguma conseguiu me curar, cama nenhuma irá sanar esse sono.


O que sei da vida é antigo demais. Tenho tanto para contar, mas a presença alheia atrapalha-me as palavras, perco-me entre as vírgulas, não encontro a saída. Os poços que guardo em mim, essas curvas oblíquas, são todos caminhos sem volta. Por favor, corta-me de mim.


I'm on the edge of scrapping out the last pieces of my soul and giving it all to the world, to the sea of anonymous souls out there, so beyond my sea.

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