Mentira mentira mentira alento... horas espaços universos abertos/lacrados estrelas pontos de luz luas faces lívidas peixes lentidão guelras sorrisos voltas revoltas desespero desencanto tantas santas curvas o mar que desliza e me rebate
Verdade verdade verdade uma canção fraca pede passagem.
Eu sei que é confuso; peço para, seja lá quem decida ler isso aqui, que acredite aalma de cada palavra, nesse quase dizer que já diz muito. Tenho saudade de você, mais de mim. Meus sonhos antes transitavam os alpes suíços, as densas florestas da Índia e do Camboja, ilhas gregas, Grand Canyons, pampas, castelos na Alemanha. Agora, sou o sonho de um sonho, sou o destino de alguém e não tenho como tentar fugir.
Meu coração tem a audácia de se entregar, eu decido remar ao léu por coragem, sim, e por falta de bom senso, até uma meio que rebeldia contra a realidade, afinal, o que há de real nisso tudo? Você de seus desvios sobrevive, quase não vive, quem sabe se é, pede desculpas ao vento, às paredes ancestrais e me ama em silêncio.
De um charme deselegante, uma casualidade deslocada, se diz indiferente, pronuncia meu nome pelo canto da boca, quase uma prece, possui todos os ódios do amor...
Sabe, precisa-se de muita confiança para ser assim covarde.
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