Tem-se as idéias miúdas e as grandes, mas uma não está onde a outra está e veja, faltará tinta para terminar o quadro.
É engraçado quando a gente cai.
É uma graça quando a gente depois se levanta.
Falta luz também, mas nãonãonãonão não há porque se importar com o que falta, pois o que temos e queremos é só o que sobra pele círculos vermelhos pequenas poças embaixo das mesas um amanhã que não aparece. As batidas são extensas, as pernas aderem à gravidade e não há por onde escapar. O quadro acabar por ficar com uns borrões engraçados no meio, never mind.
Slowly we unfold as lotus flowers...
E a voz que vem distante e lhe pede para não sair ou dormir, lhe pede para parar de andar e para não seguir o caminho da relva - onde morre-se em silêncio -, será a voz que vai partir você em incontáveis segundos.
Faça então como as crianças, corra, se perca e cante alto sobre as idéias muídas e depois as grandes, escorregue bem lá do alto e caia suavemente... para bem longe daqui.
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