The plants are crawling back into the house with their terrible claws, maybe it's time to leave...
(A cada recomeço uma visão peregrina desbrava, só nunca sei como continuar a ideia, escapam-me resoluções. Cada vez que penso, pensamos, estar tudo acabado, os reencontros - motivados pelos mistérios cósmicos de do caos cuspir harmonia, de unir o inacabado ao plano circular de todas as forças - ressurgem numerosos e palavras mágicas brotam de nossas bocas como dentes novos.)
Sou desperta por um espasmo seu ao meu lado, mas como...
Nós, os pós-modernos costurando as estruturas umas nas outras hahahaha....
Desmontei-me, mas a brisa reconstrói...
Não vi o fim e não consigo viver o fim...
É devido lembrar aos senhores que há um grande desfalque de esquinas, túneis e luzes e faróis e lutas de gangues e rosas e quartéis e ar salgado nesta cidade de.....
Você, que inesperadamente tem mais saudades e receios do que eu...
Peles e pêlos encobrem feridas, trepadeiras recobrem a casa...
Maestro cada movimento insólito...
Tenha a decência de amar um deus morto, admitir-se filho de seu passado, todo ele amarrado a ti feito armadilha, atado às tuas costas, carregando teus rastros de lesma pelo mundo.
arrasta-te até a mesa, pobre covarde, criança corada criada como que única no mundo, cada garfada é uma lembrança, uma culpa, um certo nojo de si,
alto mastigado desespero que lavado a café, à cachaça, à maré, maré, maré...
O que aconteceu comigo ontem, amanhã será contigo, não se pode negar cada volta da ciranda que vem e essas nossas mãos dadas apertadas úmidas dedos brancos alastrada de músculos repuxo de tendões até que a ciranda pára e somos jogados um de encontro ao outro na multidão de rostos e braços, então finalmente sorrimos, pois fomos treinados a sorrir quando temos medo...
As palavras anoitecem na calçada, não sei tomar partido e acreditar...
Ainda não sei terminar nem começar, nem dizer, mas tentativamente, me escorando pelas paredes, digo
Sim.
(A cada recomeço uma visão peregrina desbrava, só nunca sei como continuar a ideia, escapam-me resoluções. Cada vez que penso, pensamos, estar tudo acabado, os reencontros - motivados pelos mistérios cósmicos de do caos cuspir harmonia, de unir o inacabado ao plano circular de todas as forças - ressurgem numerosos e palavras mágicas brotam de nossas bocas como dentes novos.)
Sou desperta por um espasmo seu ao meu lado, mas como...
Nós, os pós-modernos costurando as estruturas umas nas outras hahahaha....
Desmontei-me, mas a brisa reconstrói...
Não vi o fim e não consigo viver o fim...
É devido lembrar aos senhores que há um grande desfalque de esquinas, túneis e luzes e faróis e lutas de gangues e rosas e quartéis e ar salgado nesta cidade de.....
Você, que inesperadamente tem mais saudades e receios do que eu...
Peles e pêlos encobrem feridas, trepadeiras recobrem a casa...
Maestro cada movimento insólito...
Tenha a decência de amar um deus morto, admitir-se filho de seu passado, todo ele amarrado a ti feito armadilha, atado às tuas costas, carregando teus rastros de lesma pelo mundo.
arrasta-te até a mesa, pobre covarde, criança corada criada como que única no mundo, cada garfada é uma lembrança, uma culpa, um certo nojo de si,
alto mastigado desespero que lavado a café, à cachaça, à maré, maré, maré...
O que aconteceu comigo ontem, amanhã será contigo, não se pode negar cada volta da ciranda que vem e essas nossas mãos dadas apertadas úmidas dedos brancos alastrada de músculos repuxo de tendões até que a ciranda pára e somos jogados um de encontro ao outro na multidão de rostos e braços, então finalmente sorrimos, pois fomos treinados a sorrir quando temos medo...
As palavras anoitecem na calçada, não sei tomar partido e acreditar...
Ainda não sei terminar nem começar, nem dizer, mas tentativamente, me escorando pelas paredes, digo
Sim.
No comments:
Post a Comment