Subi ao topo das ruínas do dia para ver o pôr-do-sol, essa dor é tão nova e tão exótica que me repuxa a pele dos olhos de modo singular, embaça-me a visão e desde então aprendi a enxergar com outros olhos. Sempre volta à noite esse insandecido sonho, por isso aqui espero. Minha concordância verbal e nominal é um não concordar com o estado atual do meu coração. Tenho tido medo do que penso e de minhas previsões absurdas, não entendo bem porque meus pedidos vem fácil, olho para o fechar do céu e penso, "Hermes tem corrido mais rápido para comunicar o que alucino através do dia, talvez", talvez seja o universo harmonizando depois de tanto caos.
Fiz um novo amigo e isso me dá esperança, vai entender. Esse deve ser o jeito.
Não há nada de somente platônico entre nós.
Avisei que fuçaria. Pois bem, estou a fazê-lo, e por tempo indeterminado.
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